MILÕES DE VIDA NESTE CHÃO.
Humanos primitivos...
O solo sentiu o canibalismo.
Tornou as guerras em carbono.
Este chão absorveu os restos de
VIDA.
Sentiu os vestígios de
ENERGIA.
Depois da
MORTE.
Fazendo
CRESCER
Plantas e animais.
A brisa leva o pólem
Da flor que cresceu
No carbono do último defunto.
Alguém, séculos antes de mim,
Alimenta minha alimentação.
A morte vai nutrindo, assim,
A vida sobre este chão.
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